FALA, FERA

Química: relembrando as cadeias carbônicas

Giliard
Giliard
Publicado em 10/10/2018 às 9:01
cadeias_carbonicas FOTO:

Fala, feras!

Estão lembrados das cadeias carbônicas? O assunto é estudado de forma intensa no Ensino Médio e esteve presente nos cadernos de Química do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de todas as edições. Vamos relembrar?

As cadeias carbônicas caracterizam a estrutura dos compostos orgânicos. Elas podem ser classificadas em aberta, fechada ou mista. Essa classificação vai depender da posição e ligação do átomo de carbono e a ligação entre os átomos de hidrogênio e outros compostos.

Vamos dar uma olhadinha nas classificações? Segue aí!

Cadeias abertas: chamadas também de cadeias acíclicas ou alifáticas,  os átomos se ligam e deixam as extremidades livres, ou seja, não possuem um anel aromático.

As cadeias abertas podem ter ou não as ramificações. As cadeias abertas homogêneas são aquelas que em sua formação só possuem átomos de carbono ou hidrogênio. As cadeias abertas heterôgeneas são aquelas que apresentam pelo menos um átomo diferente.

Existem também as cadeias abertas saturadas, que fazem as ligações dos átomos de carbono entre si, através de uma ligação simples. As cadeias abertas insaturadas, que possuem dois ou mais átomos de carbono unidos por uma dupla ou tripla ligação de átomos.

Cadeias fechadas: também podem ser chamadas de cíclicas. Em sua estrutura, formam um ciclo e não deixam nenhuma extremidade livre.

As cadeias fechadas aromáticas, possuem o anel e podem ser classificadas em monoclueares e polinucleares. A diferença se destaca na quantidade de anel aromático, podendo ser benzeno ou naftaleno.

As cadeias fechadas alicíclicas, não possuem anéis aromáticos e são subdivididas em saturadas ou insaturadas.

Cadeias mistas: Podem apresentar extremidades abertas e fechadas. Nesse tipo de cadeia, um ciclo é formado.